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Arte mais viva que a vida

Zeno Camera (´19) 

A exposição de Ron Mueck no MAM atraiu 140 mil pessoas.

Conheça mais as esculturas desse pintor.

Zenovic Boscov

O museu de arte moderna apresentou uma excelente exposição de arte do pintor Ron Mueck. A exposição foi do dia 7 - 13 de abril. Todos deveriam conhecer as obras desse pintor australiano.       

Ron Mueck é um escultor hiper-realista que trabalha na Grã Bretanha. Suas esculturas em geral demoram anos para serem acabadas. No seu trabalho, ele tem o aucílio de mais dois escultores. Suas obras mostram várias dificuldades do dia a dia, como uma escultura de uma mãe trabalhadora carregando o bêbê. Ele utiliza efeitos cinematográficos, como a tinta que ele usa por dentro da esculturas para realçar a cor por fora para criar suas obras que  são incrivelmente realistas, e se não fosse o tamanho de suas esculturas certamente seriam fáceis de serem confudidas com pessoas.

As obras de Ron Mueck  estão em exposição na Irlanda e na Grã-Bretanha, mesmo com o fim da exposição no MAM. Ninguém pode deixar de conhecer as obras desse pintor, pela internet ou por outro meio de informação.

                                                                 (Super interessante, 5/09/2014)                                       

Somos todos infinitos

Juliana Souza (´19) 

            O romance epistolar de Stephen Chbosky The Perks of Being a Wallflower

(As vantagens de ser invisível) foi lançado no dia 1 de fevereiro de 1999 pela NTV Books com 256 páginas.

O livro foi um best-seller do New York Times. Em setembro de 2012, o livro foi transformado em filme

e contou com atores como Logan Lerman, Emma Watson e Nina Dobrev nos papéis

de Charlie, Sam e a irmã de Charlie, respectivamente.

O filme arrecadou $33.3 milhões de dólares quase o triplo de seu orçamento,

e foi positivamente aclamado pela crítica mundial.

                                                                                                                                             Julia Maria

     O livro conta a história de um adolescente recém-aluno do High School (equivalente ao Ensino Médio no Brasil) chamado Charlie. Traumatizado pelo bullying que sofreu nos anos passados, pelo suicídio de seu melhor amigo e a morte de sua tia, Charlie é um adolescente problemático que toma fortes remédios para depressão. Sua psicóloga recomendou-lhe escrever cartas a esse amigo como um tipo de terapia e é assim que a história é contada, pelas cartas escritas para o amigo de Charlie. Assim que entra na escola, Charlie conhece os dois meios-irmãos Sam e Patrick, que estão no último ano da escola. Imediatamente, Charlie se apaixona por Sam e seu jeito extrovertido de ser. Os dois apresentam a Charlie seu grupo de amigos que são conhecidos (ou não) por serem invisíveis na escola. Durante a história, Charlie vive uma série de conflitos que muitos adolescentes passam como: álcool, drogas, a paixão e o coração partido, inseguranças e seu encontro no mundo confuso em que vivemos. Já no final da história, Charlie acaba descobrindo que a felicidade está nas pequenas coisas da vida e que são essas pequenas coisas que o fazem sentir infinitamente feliz.

     Stephen Chbosky fez um ótimo trabalho ao retratar a vida de adolescentes que é repleta de dificuldades. O tema do livro atrai o tanto público adolescente quanto os adultos. Por ser escrito em forma de cartas, o leitor acaba se sentindo o receptor das mensagens e fica ansioso para chegar ao final. Somente quem leu pode ter esse sentimento de “amizade” com Charlie que é um personagem, frágil, sensível e extremamente humano. Os personagens foram feitos de um jeito exemplar e o leitor acaba identificando-se ou identificando seus próprios amigos no grupo de amigos “invisíveis” de Charlie ou então em Charlie mesmo. Excepcionalmente bem escrito, o livro de Stephen Chbosky é uma leitura deliciosa que talvez perturbe e surpreenda o leitor no final; mas que deixará um gosto de “quero mais” e que o fará querer lê-lo um número infinito de vezes.

 

 

                                                                                                             (Caras, 15/09/2014)

Eternamente Meu

Stephanie Agarez de Brito Rosa (´19) 

Em A Culpa é das Estrelas, adaptação do best-seller de John Green, 

o amor é sentido até nas dificuldades.

Dois jovens com doenças fatais se apaixonam.

                                 Tekinha Rosay

 

 

 

     

     No dia 5 de julho de 2014, foi lançado o filme que ainda está em cartaz, A Culpa é das Estrelas dirigido por um grande cineasta, Josh Boone. O filme dramático, porém romântico tem a participação de grande famosos tais como Shailene Woodley interpretada como Hazel Grace Lancaster e Ansel Elgort que atua como Augustus Waters. A trilha sonora é composta por músicas de famosos como Ed Sheeran (“All of the Stars”), Jake Bugg (“Simple as this”) entre outros. O filme em tão pouco tempo já se tornou um dos mais assistidos da atualidade ganhando vários prêmios como os do Teen Choice Award por melhor atriz, melhor ator, melhor filme de drama entre outros.

 No filme, que segue bem de perto o livro, Hazel Grace Lancaster tem câncer de tireoide com metástase nos pulmões e sobrevive somente porque um remédio detém a metástase em seus pulmões. Logo, ela começa a frequentar um grupo de apoio porque segundo sua mãe, ela está deprimida. Hazel não gostava muito daquele ambiente até o dia que ela conheceu Augustus Waters, amigo de Isaac que fazia parte do grupo de apoio. Augustus tinha sobrevivido a seu osteosarcoma mas perdeu uma perna durante esse processo. Hazel e Augustus começam a se conhecer melhor e durante uma viagem feita para realizar o sonho de Hazel, Augustus conta para Hazel que seu osteosarcoma tinha voltado, ele estava doente novamente. O casal havia se apaixonado e logo quando voltaram para casa, eles tentaram passar muito tempo juntos. Logo após a volta dos jovens da viagem, um fato inesperado surge, fazendo com que o público se surpreenda.

 

     No final do filme, Hazel Grace gostaria que algo ou alguém pudesse confortar-la, mas infelizmente naquele momento, não era o que acontecia. Em seguida, Hazel encontra algo que a faz se sentir muito bem. O filme em especial trata-se do amor de dois jovens e como superar as dificuldades juntos, sempre apoiando um ao outro independentemente dos obstáculos. Lágrimas não faltam neste filme. Expectadores e os próprios personagens do filme, fazem com que o drama permaneça.

 

     Josh Boone é um diretor muito novo, sem muita experiência. Ele só dirigiu dois filmes em sua vida: A Culpa e das Estrelas e “Ligados pelo Amor”. Os dois com críticas positivas. O público alvo é dos jovens que gostaram muito do filme em geral. Logo, esperamos mais filmes dirigidos por Josh Boone.

(Caras, 15 / 09 / 14)

Treino para a vida

Matheus Assunção (´19) 

O filme COACH CARTER- treino para a vida é baseado em fatos reais,

Ken Carter é o dono de uma loja de esportes que aceita

ser o técnico de basquete de sua antiga escola.

                                    Matson Aocunssa

 

       Em janeiro de 2005 foi o lançamento do filme produzido pela MTV Films com a maior bilheteria de semana de estreia – U$ 24,1 milhões entre 14 e16 de janeiro. Foi dirigido por Thomas Carter, tendo Samuel L. Jackson como Ken Carter, Rob Brown como Kenyon Stone, Rick Gonzalez como Timo Cruz, Antwon Tanner como Worm e grande elenco.

            Ken Carter é dono de uma loja de esportes que aceita ser técnico de basquete de sua antiga escola, onde ele conseguiu títulos. Todo mundo fica surpreso como ele impõe um treino muito forte e se os alunos quisessem participar do time eles teriam que assinar um contrato que incluía comportamento muito bom, e eles tinham que usar terno e gravata e ter boas notas em todas as matérias. No início o time só perdia e depois sob o comando de Carter eles se tornam imbatíveis.

 

            No final todo mundo fica surpreso com o time porque eles chegam a final. O filme ensina que você tem que ter um comportamento adequado para praticar os esportes e ter boas notas. Excelente!!!  Esse filme é recomendado a todo público e principalmente, para as pessoas que jogam esportes porque há muitos ensinamentos sobre a vida e o esporte.                                                                                                                 

                                                                                                                   (Veja, 08/04/2007)

O  BASQUETE  DE  KUROKO

Pedro Chames (´19) 

Kuroko no Basquet, também conhecido por Kuroko’s Basketball (literalmente traduzido como O Basquete de Kuroko) é uma série de mangá feita por Tadatoshi Fujimaki.

Esta série com o tema esportivo é a definição do gênero shounen: uma história com cenas rápidas de ação com humor em  busca pela vitória. Honestamente, é muito comum achar fãs de shounen que estranham histórias esportivas.

Porém, se você está interessado neste tema e não sabe por onde começar,

junte-se a mim, Maxwell Prinus, nesta simples crítica.

 

                                   Maxwell Prinus

     O Basquete de Kuroko foi publicado na Weekly Shonen Jump, uma revista semanal japonesa em quadrinhos que é produzida pela emissora de mangá Shueisha, de 8 de dezembro de 2008 até 27 de agosto de 2014. O público-alvo, shounen, era de adolescentes do sexo masculino entre 12 a 18 anos, mas a história é também adorada por adultos. A série de mangá ficou muito famosa no mundo todo desde o começo da história e, de acordo com a Wikipédia, vendeu mais de oito milhões de exemplares só em 2013. Considerando o tema esportivo, humorístico e cheio de ação e, se você gosta de histórias de amor sérias, você com certeza está lendo a crítica errada.

A história começa mostrando que o time de basquete da escola Teiko se destaca e derrota toda a concorrência nacional. Os membros ficam conhecidos como a "Geração dos Milagres". Após o término do Ensino Fundamental, essas cinco estrelas vão para colégios diferentes. Cada colégio agora possue uma forte equipe de basquete. Uma coisa notável desta história é que ela não perde tempo e apresenta a exposição da história de forma rápida e fácil de entender.

     Mas, um fato que poucos sabem é que havia outro jogador da equipe dessa geração, um sexto "jogador fantasma", Kuroko Tetsuya. Este jogador misterioso vira um calouro na Seirin High, uma escola nova, com sua pouco conhecida equipe de basquete. Agora, Kuroko, o sexto membro da "Geração dos Milagres", e Kagami Taiga, um jogador de talento natural, que passa a maior parte do Ensino Médio nos Estados Unidos, tem o objetivo de levar Seirin ao topo do Japão, desafiando os antigos companheiros de Kuroko, um a um. Com isso, é notável dizer que a maior parte da história se passa dentro de jogos de basquete nos quais Kagami e Kuroko entram.

As cenas da história são rápidas, especialmente dentro dos jogos de basquete e fazem o leitor ler atenciosamente cada painel da história em questão. Em O Basquete de Kuroko, são introduzidos personagens carismáticos e, até certo ponto, relacionáveis, especialmente se o leitor também joga basquete ou se interessa pelo esporte. O estilo de arte no começo da história é um pouco feio, mas evolui ao longo da história e os leitores não devem se preocupar. No entanto, romance não é o ponto forte desta história e parece ser bastante entediante. As cenas românticas não são levadas a sério e são cômicas, mas provam que esses tipos de relacionamentos não são o tema principal da série de mangá.

 

     Tadatoshi Fujimaki está de parabéns por criar uma história animada e, para alguns, eletrizante. No mercado competitivo da Weekly Shonen Jump, que são canceladas séries que não são extrememente populares desde do oitavo capítulo, parece que O Basquete de Kuroko deixa sua marca no gênero. Com É uma história que prende o leitor a ler todos seus duzentos capítulos em três semanas. Se você está interessado em temas esportivos ou não, você não pode perder esta série de mangá.

 

                                                                                                                      (Gazetaesportiva.net. 12/09/2014)

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